Projeto ‘’Desperta Carazinho – Movimentos em favor da Arte e da Cultura’’
O Projeto de Artes Visuais da Fundação Cultural de Carazinho, com direção artística de Ilse Ana Piva Paim, visa promover a releitura de marcos e artefatos culturais de Carazinho, despertando o amor pela cidade, a valorização e a democratização da arte e da cultura, o incremento do turismo, a geração de emprego e renda, o afloramento de talentos e aptidões com criação e exposição de ícones representativos do nosso patrimônio cultural.
Entre as atividades o projeto prevê:
– Palestras e apresentações abertas ao público
– Visitas, city tour em sítios culturais e históricos, praças , parques monumentos, pórticos, marcos, arquitetura e elementos do patrimônio ambiental.
– Oficinas com grupos interessados em conhecer e trabalhar o potencial artístico cultural da cidade e da região criando produtos que mostrem a cara da cidade. Serão oito oficinas artísticas voltadas a estudantes da rede pública e demais interessados possibilitando trabalhos com cerâmica, lixo tecnológico, madeira e pintura
– Exposição de trabalhos da oficina em locais públicos
– Outdoors de grande porte nos acessos Norte e Sul da cidade com divulgação dos marcos culturais e históricos, como incentivo ao turismo.
– Periódicos “Cadernos de Carazinho” para encarte em jornais e distribuição avulsa em escolas hotéis e entidades
Cartilhas – elaboradas a partir das pequisas e oficinas, serão distribuídas nas escolas, bibliotecas, universidades, órgãos públicos
VIABILIZANDO O PROJETO
O projeto Desperta Carazinho prevê orçamento de 296 mil reais, aprovado pelo Ministério da Cultura/Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, através da Portaria N° 520, de 08/08/2018.
Para sua viabilização basta que a população abrace esse projeto através do repasse do seu imposto de Renda. Ao invés de deixar esse dinheiro ir embora, basta no momento da declaração informar o desejo de destinar até 6% do IR devido, pessoa física, formulário completo ou 4% no caso de pessoa jurídica. “As pessoas só precisam destinar uma parte do imposto para o projeto. Elas não irão tirar do bolso, apenas dirão que o dinheiro de Carazinho fica em Carazinho”, explica a curadora da Fuccar, Nelci Ehrhardt.
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