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HSVP incentiva a doação de órgãos com a 2ª Caminhada Viva a Vida


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21 de setembro de 2015

Tempo de Leitura: 2 minutos

HSVP incentiva a doação de órgãos com a 2ª Caminhada Viva a Vida


A doação de órgãos é um gesto solidário, de amor e que promove um grande elo pela vida. Esperança para muitas pessoas, o ato da doação ainda representa um tabu para outras. No Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) de Passo Fundo, a doação de órgãos é uma campanha permanente, e conta com o apoio da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) e da Organização de Procura de Órgãos (OPO4-RS).

O mês de setembro é lembrado como da Doação de Órgãos e com o intuito de informar e fazer com que a comunidade saiba da importância da causa e também torne-se parte da campanha. O HSVP realizará no dia 27 de setembro, Dia Nacional de Doação de Órgãos, a 2ª Caminhada Viva a Vida. O evento iniciará às 14h30min, com saída na Avenida Sete de Setembro, nº 166 (em frente a Mega Tintas). As inscrições para a Caminhada são gratuitas e estão disponíveis somente nas portarias do HSVP (os primeiros inscritos ganham bonés e camisetas).

 

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Em 2014, o HSVP registrou a doação de oito fígados, 24 rins, e 29 córneas, no total, número menor que em 2013, onde foram captados sete fígados, 16 rins e 80 córneas. Em relação aos transplantes, em 2014 foram realizados 12 de fígado, 12 de rins e 58 de córneas, número que variou pouco em relação a 2013 onde 67 transplantes de córnea, 14 de fígado e 11 de rim, foram efetuados. De janeiro a agosto de 2015, foram registrados sete protocolos de doação efetivos e 10 não efetivos em função da negativa familiar, que ainda é o maior motivo da não doação de órgãos.

A família é responsável por autorizar a doação de órgãos, por isso, é fundamental conversar com família e manifestar o seu desejo. “Na nossa região existe um quantitativo alto quanto a negativa familiar a doação. Os motivos são muitos, mas o principal é a falta de conversa sobre a doação e também os receios da família em relação a morte encefálica. É preciso deixar claro que, os procedimentos para a comprovação da morte encefálica são realizados por uma equipe multiprofissional especializada e são totalmente seguros”, salienta o coordenador da OPO4-RS, Dr. Cassiano Crussius.

 

Leia a nossa matéria especial sobre Doação de Órgãos publicada na VIP Medicina e Saúde.



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