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XIII Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo terá João Simões Lopes Neto como tema de abertura


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2 de agosto de 2016

Tempo de Leitura: 3 minutos

XIII Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo terá João Simões Lopes Neto como tema de abertura


Na próxima semana Passo Fundo vai se tornar a morada de diversas formas de cultura no XIII Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo. O evento, que acontece de 12 a 20 de agosto, é promovido pela Prefeitura Municipal de Passo Fundo e AOFFERS – Associação de Organizações de Festivais Folclóricos do Rio Grande do Sul, com a realização do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet.

Neste ano o tema principal de abertura do festival será a rememoração dos 150 anos do nascimento e 100 anos de morte do escritor gaúcho João Simões Lopes Neto. Estarão em pauta contos como “Coco Verde”, “Melancia” e “Correr Eguada”.

Segundo o Presidente do Festival, Paulo Dutra, a equipe contou com o trabalho de pesquisa, organização, montagem e execução do Grupo Timbre de Galo, com apoio da Baillar Centro de Danças através de Jorge Rios e Raquel Pereira e ainda da Cia. De Artes Caripaiguarás de Guaporé. “Com certeza será uma grande oportunidade de aprofundarmos nosso conhecimento da cultura gaúcha por um viés diferente”, destaca o presidente.

 

guaporé foto Gaúcho 1

 

O Festival também fará referencias a temas importantes neste ano, que dizem respeito à cultura local e regional como: os 159 anos de Passo Fundo, 60 anos da Faculdade de Direito da UPF, 50 anos do MTG, 170 anos da palavra FOLCLORE, 100 de fundação da Sociedade São Vicente de Paulo em Passo Fundo, 100 anos do início da Vila Rodrigues em Passo Fundo, 100 anos de fundação do Clube Visconde do Rio Branco em Passo Fundo, pelos avós de Edy Isaias.

 

GRUPO TIMBRE DE GALO

O Grupo de Teatro Timbre de Galo tem oito anos de história e nasceu com a perspectiva da popularização e democratização do acesso ao teatro, sendo este o eixo central do seu trabalho. Para isso, desenvolve uma pesquisa de resistência e criação ética e estética para a cultura popular, que é o elemento presente na encenação dos seus espetáculos.

Ao longo de sua trajetória artística, o Timbre de Galo tem trilhado um caminho voltado à pesquisa de linguagem para o teatro popular e itinerante, tornando o grupo um patrimônio simbólico, construído através do vínculo consolidado com as comunidades onde chega o seu trabalho.

O Grupo participou de vários espetáculos, festivais e oficinas, além de já ter apresentado em vários estados brasileiros como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Distrito Federal.

Em seu repertório, tem a montagem de cinco espetáculos teatrais: Auto da Paixão e da Alegria, A Viagem de Um Barquinho, O Casamento de Hermelinda, O Bilhete, Um Lugar de Fantasia e Timbre Conta Poesia.

Também conquistou os seguintes Prêmios: FUNARTE Myrian Muniz, 2008 e 2011; FUNARTE Artes na Rua, 2009; Pró-Cultura FAC (Fundo de Apoio à Cultura do Rio Grande do Sul), 2010 e 2016; Prêmio Pro Cultura  de Estímulo ao Circo, Dança e Teatro, 2009 (Governo Federal); FUNCULTURA – Passo Fundo, 2014.

 

Cia de Artes Caripaiguarás

A Cia de Artes Caripaiguarás é da cidade de Guaporé. Este Grupo foi convidado para participar das coreografias de danças de abertura do Festival, tendo em vista a sua temática. As coreografias são de Jorge Rios e Raquel Pereira.

 

guapore foto Gaúcho 3

 

A Companhia de Artes Caripaiguarás foi fundada em novembro de 1999, por um grupo de jovens, integrantes dos Centros de Tradições Gaúchas, CTG, do município, com a intenção de desenvolver um trabalho artístico através de diversas etnias, principalmente, formadoras da cultura gaúcha. O nome do grupo foi escolhido como homenagem aos índios que habitavam esta região. Em torno de 1635 o território era ocupado por indígenas do grupo Ge, da nação Ibia ou Cainghn. Haviam os Caáraguas (caágua da floresta) que habitavam as matas do afluentes do Rio das Antas e os Caigangues, que se localizavam próximo as nascentes do Rio Guaporé e Carreiro, onde está localizado o município de Guaporé. Caripaiguarás em sua etimologia significa: CARI = branco; PAI = pai; GUARÁ = lobo selvagem, que na junção quer dizer “Pai do lobo branco”.

Composta por um grupo de 22 dançarinos, 2 coordenadores e uma diretoria voluntária, divulga os mais variados folclores através da dança. O espetáculo é uma mescla de culturas e apresenta em seu repertório danças folclóricas gaúchas, latinas, italianas, forró, samba, mambo, sapateados, salsa, integrando música, dança e teatro.



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