Outubro Rosa inicial oficialmente em Carazinho


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4 de outubro de 2016

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Outubro Rosa inicial oficialmente em Carazinho


Na tarde desta segunda-feira, dia 3 de outubro, iniciaram oficialmente as atividades do Outubro Rosa em Carazinho. A abertura aconteceu no Teatro do Sesc Carazinho e contou com uma palestra do Dr. Luciano Alt, médico chefe da oncologia do HCC. Na plateia estavam o grupo Maturidade Ativa/SESC, grupo Aprendemos a Viver, Voluntárias, amigos e colaboradores da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Carazinho. Após a palestra, aconteceu uma pequena concentração na praça e carreata, colorindo a avenida e alertando a comunidade sobre a prevenção ao câncer de mama.

 

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Dr. Luciano Alt, médico chefe da oncologia do HCC / Foto: Reprodução

 

Na próxima quarta-feira (05), o Colégio Notre Dame Aparecida vai promover uma ação informativa, aberta ao público. A programação do evento conta com feira de saúde, realizada no pátio da instituição de ensino pelo Hospital Notre Dame Júlia Billiart, de Não-Me-Toque, com início às 17h30min. Ainda, nesta noite, a fachada do Colégio será iluminada na cor rosa. No local também serão vendidas camisetas do Outubro Rosa, a R$ 20,00. O valor integral será repassado à Liga Feminina de Combate ao Câncer.

 

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

 

 

Outras atividades alusivas ao Outubro Rosa promovidas pela LFCC:

07 de outubro
Pedágio da Esperança em frente ao banco ITAU e na BORGUETTI

17 de outubro
Campanha “Força na Peruca”, com corte de cabelo e doação.
Parceria com o curso de Estética da ULBRA Carazinho

29 de outubro
“Caminhada dos Vitoriosos”

 

Grupo da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Carazinho / Foto: Reprodução

Grupo da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Carazinho / Foto: Reprodução

 

Números sobre o câncer de mama
A estimativa do Instituto é do Nacional de Câncer (Inca) é de que mais de 5 mil gaúchas recebam o diagnóstico em 2016. Atualmente, a maior parte dos tratamentos para pessoas com essa doença é ainda bastante agressiva, mas ao ser diagnosticado em fases iniciais, as taxas de cura podem chegar a 90%. Para o Brasil, em 2016, a perspectiva é de quase 60 mil novos casos, com um risco estimado de 56,2 casos a cada 100 mil mulheres.



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