ETIQUETA SOCIAL: é importante ou é frescura?
Um pouco de história:
Foi na França, na corte de Luis XIV, que a etiqueta começou a tomar forma. Deu-se o nome de etiqueta, porque nas festas que eram oferecidas nos castelos, os convidados recebiam uma etiqueta, na qual continham algumas regras de comportamento que deveriam ser observadas durante a festa, bem como o local que estava reservado para cada pessoa no salão.
Você já pensou em estar ao lado de uma pessoa que masca chiclete de boca aberta e faz insistentemente bolas enormes???? Ou estar ao lado de alguém que arrota em alto e bom som à mesa ou qualquer outro local na presença de pessoas???
Pois é, isso é o mínimo que aconteceria se não observarmos as regras de comportamento social. Estas regras são imprescindíveis para se evitar situações desagradáveis.
Mas é importante lembrar que a etiqueta pode mudar de país para país, conforme sua cultura, tanto é verdade, que na China, arrotar é sinal de gratidão ao cheff. Quanto maior o arroto, mais gostosa foi a refeição.
Na Tailândia o garfo é usado somente para colocar a comida na colher, ou seja , leva-se a comida à boca com a colher e nunca com o garfo.
Quando for visitar o Egito, Coréia ou Filipinas jamais coma tudo que tem no prato, porque isso é um insulto ao anfitrião. Deixar o prato “limpo” significa que você não se sentiu bem alimentado ali.
Japoneses e chineses usam palitinhos (rachi) para comer. Nunca aponte eles para alguém, isso é um insulto gravíssimo por lá.
Na Rússia, é considerado uma estupidez qualquer tipo de mistura com vodca, mesmo que seja gelo. Lá a pureza da bebida é muito importante.
Resumindo, educação e etiqueta social caminham juntas, ou seja, uma pessoa educada tem etiqueta social, e uma pessoa que usa a etiqueta social é muito educada.
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